E o que acontece com o velho rock and roll? Nada. O velho rock and roll continua o mesmo, não há nada a ser revisto com ele. O problema portanto é o tal de “novo rock and roll”.
Vivemos um momento em que tudo tem que ser “clean”, polticamente correto e previsivel, nada pode sair muito do padrão óbvio da cretinice fundamental vigente em nossos tempos. Um comodismo mental e letargico parece querer estender os tentaculos por todos as áreas de atividade social. Inevitavelmente essa dicotomia ataca o rock.
E agora toda garota quer ser a nova Diva e todo garoto quer ser o novo Serge Gainsbourg tupiniquim. Tudo é pasteurizado, tudo é limpinho, bonzinho, bem feitinho, não há na “nova” cena musical, absolutamente nada que seja pleno, intenso, sincero, viril. A preocupação da nova geração do rock é a de ser superstar do seu condominio, o ban-ban-ban da sua rodinha de cerveja as quintas, o queridinho dos almoços dominicais da familia, oras...
Todo mundo pode ser outsider no conforto do seu quarto, na sua espaçosa sala de estar. Mas há no rock uma premissa: Grandes bandas não se fazem com ótimas notas de escola, ou cursinho.
O roqueiro glamourete, culturete de boteco, enganará portanto esses grupinhos acima descritos por um tempo. Mas não permanecerá para sempre porque a história que o rock and roll cobrará sua parte mais hora, menos hora, É necesssário portanto ser menos star e mais autentico. Isso é a tônica que rege o encontro do Giallos.
Giallos nada mais é do que a afirmação do conceito, da atitude de se fazer rock and roll. Um power trio forte, de raça e puro sangue que se propõe a devolver ao rock and roll, tudo o que dele tentam tirar novamemente, como já foi tentando antes e obviamente não conseguido.
O rock nasce dos suburbios de manchester, das garagens da california, em meio a fumaça pesada, modelado pela dura paisagem de concreto do Grande ABC paulista de onde vem o Giallos. Uma Região que outrora foi grande polo industrial, hoje, epicentro de shoppings, comércios e afins de onde vem um trio que “ousa” ser autentico, cantando suas origens, raízes, rotina, dores, amores, referencias, porres, desilusões, ilusões, erros e acertos sem medo nenhum. Afinal de contas, o rock tal qual a vida, só vale se for pleno.
Giallos vem dessa forma; Por um rock mais sujo e agressivo; Mais verdadeiro e sincero; Escrachando no estabilishment bundão e acomodado, uma ótima nova-velha forma de assumir todas as referencias culturais e sociais que enchem o grande liquidificador sonoro do trio. A chegada ta perto. Logo mais todo mundo poderá constatar isso que vos falo aqui. Portanto preparem-se:
A catarse se perpetuará no grande abc...
Vivemos um momento em que tudo tem que ser “clean”, polticamente correto e previsivel, nada pode sair muito do padrão óbvio da cretinice fundamental vigente em nossos tempos. Um comodismo mental e letargico parece querer estender os tentaculos por todos as áreas de atividade social. Inevitavelmente essa dicotomia ataca o rock.
E agora toda garota quer ser a nova Diva e todo garoto quer ser o novo Serge Gainsbourg tupiniquim. Tudo é pasteurizado, tudo é limpinho, bonzinho, bem feitinho, não há na “nova” cena musical, absolutamente nada que seja pleno, intenso, sincero, viril. A preocupação da nova geração do rock é a de ser superstar do seu condominio, o ban-ban-ban da sua rodinha de cerveja as quintas, o queridinho dos almoços dominicais da familia, oras...
Todo mundo pode ser outsider no conforto do seu quarto, na sua espaçosa sala de estar. Mas há no rock uma premissa: Grandes bandas não se fazem com ótimas notas de escola, ou cursinho.
O roqueiro glamourete, culturete de boteco, enganará portanto esses grupinhos acima descritos por um tempo. Mas não permanecerá para sempre porque a história que o rock and roll cobrará sua parte mais hora, menos hora, É necesssário portanto ser menos star e mais autentico. Isso é a tônica que rege o encontro do Giallos.
Giallos nada mais é do que a afirmação do conceito, da atitude de se fazer rock and roll. Um power trio forte, de raça e puro sangue que se propõe a devolver ao rock and roll, tudo o que dele tentam tirar novamemente, como já foi tentando antes e obviamente não conseguido.
O rock nasce dos suburbios de manchester, das garagens da california, em meio a fumaça pesada, modelado pela dura paisagem de concreto do Grande ABC paulista de onde vem o Giallos. Uma Região que outrora foi grande polo industrial, hoje, epicentro de shoppings, comércios e afins de onde vem um trio que “ousa” ser autentico, cantando suas origens, raízes, rotina, dores, amores, referencias, porres, desilusões, ilusões, erros e acertos sem medo nenhum. Afinal de contas, o rock tal qual a vida, só vale se for pleno.
Giallos vem dessa forma; Por um rock mais sujo e agressivo; Mais verdadeiro e sincero; Escrachando no estabilishment bundão e acomodado, uma ótima nova-velha forma de assumir todas as referencias culturais e sociais que enchem o grande liquidificador sonoro do trio. A chegada ta perto. Logo mais todo mundo poderá constatar isso que vos falo aqui. Portanto preparem-se:
A catarse se perpetuará no grande abc...
ouçam:
http://www.oinovosom.com.br/giallos